Correias industriais (ou correia industrial) são componentes para transmissão mecânica com maior exigência de desempenho em equipamentos rotativos. Principalmente pela própria agressividade do ambiente em chão-de-fábrica.
Por esse motivo, possuem características de trabalho diferentes das correias comuns (para comércio ou ambiente doméstico); ou seja, a correia industrial precisa ser mais resistente e ter maior durabilidade.
Como resultado disso, são fabricadas com matérias-primas e processos que garantam altos níveis de qualidade.
As correias industriais são elementos de máquina responsáveis por transmissão de força e movimento em sistemas rotativos. Possuem diversos formatos e perfis como as correias em V e sincronizadoras, além disso, podem ser abertas ou fechadas e fabricadas em materiais como, por exemplo, borracha ou poliuretano.
Por serem componentes que sofrem esforços por tração, as correias industriais de borracha são construídas de material flexível. Normalmente feitas de camadas de lonas e borrachas vulcanizadas.
A correia para a indústria foi desenvolvida visando proporcionar maior eficiência e evitar paradas no processo produtivo de máquinas ou equipamentos.
Trabalham em conjunto com polias que possuem o mesmo tipo de perfil da correia.
Quando falamos em alguns tipos de correias industriais, podemos encontrar uma grande variedade de modelos no mercado.
Cada tipo de correia industrial tem sua função e atende necessidades e aplicações diferentes.
Os modelos de correias industriais mais exigidos no mercado são:
É um dos fatores de desgaste das correias, vitrifica a superfície, esturrica a superfície de contato e a torna quebradiça, encurtando a vida útil.
Contundo, as correias dependem do atrito com as polias para cumprir suas funções, mas é no ato do afastamento da polia que a fricção entre polia e correia ocorre. Sua durabilidade é estudada para assegurar uma correlação viável entre custo, benefício e período em manutenção.
Uma correia frouxa em demasia não apenas escorregará constantemente sobre a polia tratora, mas também irá vibrar durante o trajeto entre polias. Propagando o escorregamento para a outra polia. Isto desgasta excessivamente também as polias.
A tensão correta é especificada pelo fabricante, deve ser verificada preferencialmente com dinamômetro, minimizando a vibração. Uma correia demasiado esticada também aumenta o atrito do desligamento correia-polia, promovendo desgaste de ambas, além de sacrificar mancais e rolamentos. Dessa forma, deformando, potencializando rachaduras e danos ao equipamento.
Aplicadas sobre polias com canaletas múltiplas, estas correias não apenas aumentam a área de aderência em relação à obtida com uma multiplicidade de correias individuais. Também, simplificam o controle do tensionamento, e asseguram menor escorregamento mútuo.
Elas possuem funções e tecnologias diferentes. Dessa forma é importante que você saiba muito bem qual é o modelo de correia industrial mais indicado para o seu projeto ou necessidade.
As correias industriais planas foram as primeiras a serem utilizadas pela indústria moderna.
Inicialmente confeccionadas em couro e outros materiais que garantissem maior resistência a atritos e às forças geradas pelo maquinário, além de permitir transportes à longa distância na unidade fabril.
Embora eficientes na transmissão de grandes forças e cargas por longas distâncias, esse tipo de correia na indústria, desalinhava facilmente, interrompendo o processo produtivo até resolver o problema.
As correias industriais planas foram as primeiras a serem utilizadas pela indústria moderna.
Inicialmente confeccionadas em couro e outros materiais que garantissem maior resistência a atritos e às forças geradas pelo maquinário, além de permitir transportes à longa distância na unidade fabril.
Embora eficientes na transmissão de grandes forças e cargas por longas distâncias, esse tipo de correia na indústria, desalinhava facilmente, interrompendo o processo produtivo até resolver o problema.
Esse é o tipo de correia industrial mais utilizadas no mundo. Sobretudo no setor automotivo, em motores, onde não pode haver alteração na relação.
O sincronismo ocorre entre o pistão e as válvulas para que a explosão e a exaustão ocorram no tempo certo.
Correia sincronizadora ou correias dentadas, são correias em que o torque e a potência transmitidos para a polia não dependem do atrito para tal tarefa. Isso ocorre porque a correia dentada se encaixa nos canais da roda dentada.
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